"Anderson Tissa é Jornalista".
Assim ele se define.
Hoje, para o último Talento de 2009, Tissa fez uma Retrospectiva dos maiores pegadores da Música. Sem mais delongas vamos ao seu texto:
Os maiorais da pegada
Se você foi o maioral do colégio, o bam bam bam que fazia as meninas suspirarem, ou a gata que deixava os meninos de queixo caído, pense que o número de ficantes, pegantes, passantes e até mesmo namorados que você tem em sua lista, é insignificante perto dessas estrelas do universo pop. O Metaanfitamina listou os dez maiores pegadores da história da música. Pare de babar e confira a lista:
Em décimo lugar: TATI QUEBRA-BARRACO.
Funkeira carioca e feminista assumida. A cantora não deixa barato as letras machistas de seus colegas homens, e responde, em suas músicas, à altura. Depois do sucesso, Tati fez nove cirurgias plásticas, inclusive implante de silicone nos seios. Sempre vista com homens na Cidade de Deus, tem fama de pegadora mor carioca. Após a recauchutada, passou a sair com atores globais. Aos 29 anos, Tati Quebra-Barraco já é avó. Filho de peixe, peixinho é.
A nona posição é: VANDO.
O cantor brega-romântico compôs músicas de nomes sugestivos como: Ui-Vando de Paixão, Vulgar e Comum É Não Morrer de Amor, Obsceno, Depois da Cama, Tenda dos Prazeres, Mulheres, Fogo e Paixão (seu maior sucesso), o que lhe rendeu o título de maior cantor erótico do Brasil. Em seus shows, recebe calcinhas das fãs, afirma que guarda todas em sua casa para lembrar-se de cada mulher que o deseja.
JUSTIN TIMBERLAKE é o oitavo colocado.
Vindo de uma fábrica de pegar mulher, uma boy band (‘N Sync), Timberlake passou o rodo na doida de pedra Britney Spears, Cristina Aguilera, Nely Furtado e a Janet Jackson. Bom currículo.
Em sétimo, TREMENDÃO.
O pai do rock brasileiro, fez tremer o chão nos anos dourados com o jeito de mau. Junto de seu fiel amigo, Roberto Carlos (o Rei), balançaram corações das meninas da época e das mulheres (ou senhoras) de hoje. Erasmo Carlos comeu tanta mulher, quanto o número de suas composições. “Gosto do tudo das Mulheres”.
O número seis de nossa lista é: MICK JAGGER.
Mister Jagger não fez apenas as pedras rolarem, também fez capotar a cabeça da mulherada e de alguns homens (reza a lenda). Ficou marcado como símbolo sexual devido a sua boca, que virou a marca dos Rolling Stones. No Brasil, Luciana Gimenez sentiu a língua do roqueiro.
A posição cinco é de BON JOVI (certamente será contestado pelas meninas).
O rock star, Jhon Frank Bon Jovi é especialista em criar baladas românticas, uma grande ajuda a conquista do coração feminino. Visual desbotado, muitas tatuagens e voz rouca, o cabeludo se deitou com a metade das mulheres dos Estados Unidos. Quinto lugar pra ele!
O homem que fez a deusa Cléo Pires merece a quarta posição, FÁBIO JR.
Outro especialista em canções românticas, Fábio Jr. pegou nada mais nada menos que, a modelo Patrícia de Sabrit e também a não menos deliciosa Mari Alexandre. Dentre os seus 1.987.633 casamentos, Fabio Jr. participou de filmes e novelas, o que aumenta o número de mulheres em sua cama.
A medalha de bronze fica com o baixista e vocalista do Kiss, GENE SIMMONS.
Detentor da maior língua do mundo, Gene Simmons passou a vida ao lado de modelos lindas. É um ícone mundial do rock, desejado por várias mulheres em todo território norte-americano, o líder do Kiss resolveu mostrar ao mundo seus dotes em um reality show, na tv a cabo brasileira. Faz valer o apelido, “The Demon”.
Val Kilmer* pôde sentir um pouco da vida de nosso segundo colocado, JIM MORRISON.
Considerado o criador do sexo, Jim Morrison não se contentou apenas com sua parceira Pamela Morrison. O “Lagarto Rei” trocou carícias com fãs, artistas e também jornalistas. Só não transou com Janis Joplin, por que seria demais e o brasileiro Serguei se encarregou disso. Morrison, o segundo lugar é seu. Touch me!
*O ator Val Kilmer interpretou Jim Morrison no filme, The Doors.
No topo de nossa lista, o rei ELVIS PRESLEY.
Voz grave e poderosa, topete penteado e rosto de galã, essas são as principais características do primeiro colocado. Em uma época repressora e autoritária, o Rei do Rock quebrou preconceitos, inovou a forma de dançar e vestir e fez derreter, não só os corações, mas o corpo inteiro das garotas. Certa vez, entrou para um quarto de hotel com seis modelos e só saiu de lá três dias depois. “Eu não vou dizer que as garotas são um hobby meu. São um passatempo”, disse. Para muitas mulheres, “Elvis não morreu”.
Contato: andersontissa@hotmail.com
